É isso que você é No entanto, não é essa a única tradução As possibilidades são as mais diversas desde um charme natural até um lampejo de timidez
Independente da razão ou da fundamentação sempre me submeto aos seus gracejos de maneira inicialmente inconsciente O seu brilho e traço ofuscam meus pensamentos, só os recobro, muitas vezes,em casa ou tempos depois
É como uma sugestão desprendida um sem querer querendo plantado no momento perfeito Sendo todo momento perfeito pra você
Você, esse Sorriso Despretensioso é o maior motivo de meus devaneios das paixões devastadores e ,como não poderia deixar de ser, da reminiscência desse sentimento há tempos esquecido
VARCELLY
Por um sorriso - João Bosco "Hoje eu quero te ver sorrir Como quem Quem descobre, enfim, a alegria Olha o sol trazendo a manhã Luz e cor Pois é pra você que nasce o dia"
ps-> Hoje estava com vontade de escrever e postar algo.Então tá ai. Um texto tão despretensioso quanto o motivo apaixonante dele.
Você ouve? É a chuva cantando a costumeira, mas sempre nova sinfonia
Os instrumentos são carros, telhados,sorrisos,folhas e asfalto dentre outras tantas coisas aparentemente sem nenhuma musicalidade
Eu queria ser a nossa chuva harmonizar e tocar cada parte do seu corpo em sincronia, produzindo a familiar melodia com o ânimo e furor do novo
Ver as suas vestes apenas como mantos protetores do real instrumento Ir deslizando-as, espantando-me com cada vislumbre de possibilidade Terminar o espetáculo da chuva com a partitura de tinta ainda úmida nas mãos
VARCELLY
obs-> O título original é chuva. Mas depois de colocar a foto e a música...pensei em renomea-lo. Monogamia é muito mais interessante.O bom do blog é isso também, permitir que você redescubra seus textos,mesmo os tendo escrito recentemente.
Havia uma pedra no caminho do autor, assim como havia também no dele.
Um garoto vinha andando tranqüilamente, perdido em seus pensamentos, pelo caminho de barro perto de sua casa. Ele possuía um gosto incomum por pedras, achava-as bonitas, resistentes e intimidadoras. Sempre alguma atraia sua atenção e ele se detinha por intervalos diferentes de tempo as olhando, é lógico que quão mais interessante elas fossem mais tempo receberiam.
Abandonara uma pedra há pouco quando em sua caminhada longa sem grandes emoções, viu algo reluzindo no chão. Parecia ser realmente raro e interessante, pois ele sentou, cruzou as pernas, deixando-se ali em estado de observação por primaveras.
A pedra possuía um poder peculiar de atrair partículas, permitindo acréscimo de densidade veloz. O sol estava forte quando ele viu a pedra, por isso, recostou-se numa gruta enquanto assistia o crescimento. Nunca passou por sua cabeça as possibilidades desse ingênuo descuido.
A pedra tomara dimensões tão avantajadas, que o garoto só percebeu a prisão na qual estava metido quando já não havia mais rastro de luz. Foram incontáveis as investidas contra a, inicialmente, adorada agregadora, porém, não pareciam surtir efeito.
Cansado e machucado de tantas lutas, sentou-se de frente para a gruta, encostado na pedra, para descansar. Então, veio a idéia, não mais bater contra ela, mas apenas colocar os pés na gruta e forçar as costas contra a pedra tentando empurrá-la lentamente.E assim fez!
Abandonou a gruta satisfeito por rever o sol, assim como, várias outras pedras ainda pequenas, mas pedras. A grande, além de ter perdido o brilho, resultado da agregação ferrenha de partículas, perdeu o apóio da gruta, sua fixadora, e rolou morro abaixo.
O garoto pensou por diversas vezes em não voltar ao caminho de barro, no entanto, sempre o fazia. Outro dia, andando novamente por lá, viu nova pedra pequenina. Olhou e parou ainda de pé, analisou o melhor lugar para sentar, limpou o terreno em volta, colocou o alarme para a hora do jantar... fazer o que? Ele adora pedras!
VARCELLY
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